Conexão Automotiva

Todos sabemos que as vendas da Chrysler no Brasil não são das melhores, porém, por culpa da própria marca, pela falta de concessionárias (apesar de ser uma das maiores redes entre as marcas premiuns, 43 concessionárias) e por investir apenas em modelos mais caros, como o irmão maior 300, vendido no Brasil, a Chrysler vende menos de 500 unidades por ano (!). Para tentar ter mais espaço no mercado nacional, o 200 não seria uma má opção. O sedão médio-grande da marca ostenta um novo design que certamente agradaria aos brasileiros, e ainda mais se tratando do status que a marca tem, poderia vender números razoáveis. Não seria barato, mas ainda sim, abaixo dos R$184.900 pedidos pelo 300, o Chrysler 200 custaria em torno de 110 aos 130 mil reais. Motivo para a compra? Seu motor é o conhecido 3.6 V6 da linha Pentastar, com "apenas" 286 cavalos de potência, acompanhado de um câmbio automático de 9 velocidades, sem contar os absurdos impostos colocados em cima das importações. Há a

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Fonte: Audi Deutschland

A Jeep era uma marca um tanto monótoma no Brasil. Era. Nos últimos 3 anos a Jeep trouxe ao Brasil o Compass, seu primeiro SUV a ter tração 4x2 para brigar com modelos que curtem mais asfalto, como Hyundai ix35, Mitsubishi ASX e Kia Sportage. Desde então o Compass nunca vendeu bem no mercado como o Cherokee, por exemplo. O face-lift aplicado há um ano pela Jeep tentava dar uma injeção de ânimo nas vendas do utilitário esportivo, mas não deu muito certo. Porém, a Jeep se deu de conta que não adianta um carro receber um leve face-lift e o preço aumentar cerca de R$10.000. Com isso a marca baixou o preço do Compass em generosos R$10.000 e o que custava R$99.900 hoje é vendido por R$89.900 e as vendas melhoraram bastante. O Compass chegou a marca de 127 unidades em Janeiro de 2015, um mês tipicamente calmo pelas férias da maioria dos consumidores, mostrando que a Jeep finalmente pode ter acertado de estratégia com o Compass. Assim, a marca espera um 2015 melhor para o SUV Médio, que deve

A Volkswagen está afastando 220 funcionários da fábrica paulista de Taubaté, que entraram em regime de férias coletivas nessa semana, por cerca de 20 dias. De acordo com a Volkswagen, o objeto do tal afastamento é ajustar a produção a nova demanda do mercado que teve retração no último ano e os primeiros meses de 2015 não mostraram melhoras. Além disso, o afastamento serve para remanejar os 220 funcionários após o fim do terceiro turno, onde a VW deve realocar os funcionários que trabalhavam a noite, para o primeiro e segundo turno. Com o fim do terceiro turno (a Volkswagen era a única fábrica que operava nos três turnos no Brasil), cerca de 1.700 funcionários foram realocados e após a greve que atingiu a fábrica, não deve haver demissões, por enquanto. No total, a fábrica da Volkswagen em Taubaté (SP) emprega cerca de 5.000 funcionários, responsáveis pela produção de Gol, Voyage e recentemente, do Up!, o compacto da Volks.

O Salão do Automóvel de Genebra sempre é um dos principais salões de automóveis do mundo. Com muitas novidades, as marcas não medem esforços para apresentar novidades. A Audi apresentou os conceituais Prolongue e Prolongue Avant, que segundo a alemã não devem fazer a alusão a nenhum modelo da marca, mas tem grandes chances de indicar a nova geração de A6 e A6 Avant, principalmente por ter um sedã e uma station. Como já era de se esperar, os conceitos da Audi se beneficiam do motor híbrido plug-in com um motor 3.0 TDI de 6 cilindros unido ao motor elétrico e a uma bateria de íon de lítio, resultando em uma potência máxima combinada de 455cv e torque de 76,4kgfm de força. Esse motor do Prolongue Avant é capaz de acelerar de 0 a 100km/h em 5,1 segundos e atingir a velocidade máxima 250km/h limitada eletronicamente. O consumo fica na casa dos 62,5km/l, podendo rodar 54km com o motor elétrico. Sua presença é garantida para o Salão do Automóvel de Genebra. Além dele, o Prolongue, que

A última marca a responder ao segmento que nasceu no início dos anos 80, a Chevrolet lançava no Brasil em Novembro de 1983 a Chevy 500, como uma resposta a Volkswagen Saveiro, Fiat City e Ford Pampa, sendo a última a líder do segmento por quase todos anos 80. O nome, "Chevy 500" faz uma alusão a capacidade de carga de 500kg que ela poderia levar em sua caçamba no Brasil. Entre as rivais, era a única a contar com tração traseira, que ajuda (e muito) quando a picape está carregada, além de ter uma boa condição em terrenos acidentados, como lama ou de difícil travessia. Porém o assoalho baixo fazia com que a caçamba perdesse um pouco da capacidade cúbica, ao trazer uma altura de apenas 43 centímetros.  A motorização era a 1.6 8v que desenvolvia 75cv de potência com álcool, com torque de 12,6kgfm de força e 73cv de potência com gasolina, com torque de 12,3kgfm de força e câmbio manual de 5 marchas. O consumo médio era de 8,1km/l na cidade e 11,5km/l na estrada, fazen